Domus Solar 11 anos

A Jornada da Domus Solar: Uma História de Inovação e Sustentabilidade, Contada por Daniel Carlos Serafim

Olá, eu sou Daniel Carlos Serafim, sócio e fundador da Domus Solar. É com grande orgulho que compartilho com vocês a trajetória da nossa empresa, que desde 2013 vem se destacando no mercado de energia solar no Brasil. A Domus Solar nasceu de um sonho compartilhado por quatro engenheiros eletricistas — Leonardo Takata Schultz, Lindolfo Krueger, Mathias Kremer e eu — que acreditávamos no imenso potencial da energia solar para transformar o setor energético do país.

Fundação e Primeiros Passos

Nossa jornada começou em 2013, com um objetivo claro: fornecer soluções inovadoras e eficientes em energia solar, aliadas a projetos elétricos de alto requisito. No início, concentramos nossos esforços em serviços de engenharia elétrica. A virada para o setor fotovoltaico aconteceu em Blumenau-SC, quando instalamos nosso primeiro sistema fotovoltaico. Esse momento foi um marco, não apenas para nós como empresa, mas também para o início da nossa contribuição para um futuro mais sustentável.

Expansão e Diversificação

À medida que a conscientização sobre a importância da sustentabilidade crescia, a demanda por nossas soluções também aumentava. Em cinco anos, expandimos nossas operações para atender não só o mercado residencial, mas também o comercial e industrial. Em 2016, alcançamos outro marco importante ao nos tornarmos integradores 5 estrelas da Weg, o que fortaleceu ainda mais nossa atuação. Com o tempo, abrimos filiais em Rio do Sul e Chapecó-SC, além de expandir nossas operações para estados como Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

Mas a expansão não se limitou à geografia; também diversificamos nossos produtos e serviços. Além dos sistemas fotovoltaicos, passamos a oferecer soluções integradas como sistemas de armazenamento de energia, estações de recarga veicular e tecnologias de gerenciamento inteligente de energia. Nosso objetivo sempre foi otimizar o uso da energia gerada e aumentar a autonomia dos nossos clientes.

Clientes Domus: Uma História de Confiança e Qualidade

Ao longo de 11 anos de história, atendemos mais de 1.700 clientes em mais de 70 municípios no Brasil. Nosso portfólio inclui desde residências a grandes indústrias, passando por usinas de investimento. A Domus Solar tem sido avaliada e escolhida por diversas multinacionais para ser a fornecedora de suas usinas fotovoltaicas, o que reflete a qualidade e competência da nossa equipe de engenharia.

Entre nossos clientes mais emblemáticos está o Clube Guarani de Blumenau, onde instalamos 678 módulos e 5 inversores de alto rendimento, capazes de gerar 262.600 kWh por ano. Projetos como esse demonstram o impacto positivo que a energia solar pode ter não apenas na redução de custos, mas também na preservação do meio ambiente.

Compromisso com a Sustentabilidade

Desde o início, o compromisso com a sustentabilidade sempre esteve no centro da nossa atuação. Adotamos práticas ecoeficientes em todas as etapas do processo produtivo e no cotidiano da empresa, buscando constantemente reduzir nosso impacto ambiental. Nossa participação no núcleo de sustentabilidade da Acib e a fundação do núcleo de energias renováveis são exemplos do nosso compromisso em promover um futuro mais verde e sustentável.

Ao olhar para trás, vejo o quanto já avançamos, mas também percebo o quanto ainda temos a contribuir. A Domus Solar é, antes de tudo, uma empresa que se preocupa com o futuro, e estamos prontos para continuar inovando e levando soluções sustentáveis para mais pessoas e empresas.

Convido você a fazer parte dessa jornada conosco!


Espero que esse relato inspire você tanto quanto ele nos inspira todos os dias na Domus Solar. Obrigado por nos acompanhar nessa trajetória!

Energia solar distribuída ultrapassa 1 GW de potência instalada no campo

De acordo com dados da ANEEL, o crescimento da fonte entre os proprietários do meio rural cresceu mais de 60% em 2021.

Sistema rural instalado na cidade de Petrolândia, em Santa Catarina.

A energia solar no segmento de micro e minigeração distribuída ultrapassou, nesta quinta-feira (4), a marca de 1 GW de potência instalada no meio rural. Ao todo, já são mais de 48 mil sistemas fotovoltaicos em operação no campo, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional Energia Elétrica).

Na comparação com o começo do ano, o crescimento da fonte em residências afastadas dos grandes centros urbanos cresceu cerca de 62%, saltando de 615 MW de potência solar instalada no primeiro dia de janeiro para os atuais 1 GW.

Para os próximos anos, o meio rural deverá continuar passando por uma aceleração de instalação de novos projetos de GD (geração distribuída), podendo atingir 2,5 GW até o final de 2022.

Desse montante, mais de 95% deverão continuar sendo de energia solar, segundo avaliação de Carlos Evangelista, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).

“A energia solar continua e continuará em primeiro lugar por causa da facilidade de modularidade que a tecnologia possui. É extremamente rápida de se instalar (menos de 24 horas)”, comentou.  

Atualmente, o campo é o terceiro meio com mais potência instalada solar no Brasil, atrás apenas das residências e estabelecimentos comerciais, com 3,09 GW e 2,57 GW, respectivamente. “Até o final do ano que vem, a rural vai se aproximar da comercial. Não será uma diferença tão grande que nem nos moldes atuais”, afirmou Evangelista.

De acordo com o executivo da AGBD, os motivos da GD – principalmente a solar – estar crescendo consideravelmente no campo são vários. Entre eles, estão: o alto custo da energia elétrica, a busca por uma maior competitividade no setor do agronegócio e as várias linhas de financiamento especial. 

Outro componente que, segundo ele, também ajuda a explicar o crescimento da GD no meio rural é a provável aprovação do Marco Legal da GD no Senado. O documento ainda não possui uma data para ser votado pelos parlamentares, mas pretende dar incentivos ao uso das energias renováveis. 

Geração de energia solar deve aumentar 67% em 2021

Segundo dados dos MME, a expansão da energia eólica também deve ser expressiva, com aumento de 23% em relação a 2020

A produção de energia solar fotovoltaica deve chegar a 18 TWh em 2021, uma alta de 67% com relação aos 10,7 TWh verificados em 2020. Deste total, a GD (geração distribuída) terá o maior crescimento, gerando 10,8 TWh em 2021, contra 4,8 TWh em 2020, um aumento de cerca de 125%.

Os dados foram divulgados na semana passada no Boletim Mensal de Energia de agosto, realizado pelo DIE (Departamento de Informações e Estudos Energéticos), da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME (Ministério de Minas e Energia).

Além da fonte fotovoltaica, a eólica também deve ser expressiva neste ano em comparação com o ano passado. Segundo o boletim, a geração de energia eólica pode chegar a pouco mais de 70 TWh, representando um aumento de 23% com relação a 2020.

Em contrapartida com a solar e a eólica, outras fontes renováveis devem ter um recuo na geração em 2021. O boletim apontou que a energia hidráulica deverá recuar cerca de 10% em razão da forte seca. O documento ainda mostrou que a oferta de Itaipu está negativa em 31,1% no acumulado do ano.

Além disso, o consumo de biomassa – para calor industrial e geração de energia elétrica – deve apresentar forte recuo no setor sucroalcooleiro e moderado no restante da agricultura.  Devido ao recuo destas fontes, que possuem grande presença na matriz energética brasileira, estima-se que as renováveis terão menor participação nas matrizes energética e elétrica de 2021, em relação a 2020.

O boletim ainda apontou que a OIE (Oferta Interna de Energia), energia necessária para movimentar a economia do país, deverá crescer 4,5% em 2021. A OIE deverá ter 44,4% de participação de renováveis, contra 48,4% em 2020. (Veja abaixo)

FONTE: MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA – MME

Fontes fósseis

O  Boletim Mensal de Energia também mostrou que as fontes fósseis devem crescer cerca de 10%, principalmente pela recuperação dos transportes e da indústria, afetados pela pandemia do Covid-19 em 2020, e pela maior geração termelétrica, em decorrência da seca que se agravou em 2021.

Brasil constrói primeira vinícola da América Latina movida 100% a energia solar

Parque solar com 600 painéis fotovoltaicos é capaz de suprir 100% da demanda energética do empreendimento.

Localizada na cidade de Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul, a vinícola Guatambu Estância do Vinho possui um parque solar com 600 painéis fotovoltaicos capaz de suprir 100% da demanda energética do empreendimento. A obra garantiu ao Brasil o título de primeiro país da América Latina a ter uma vinícola movida a energia solar.

Além da economia de eletricidade, o sistema proporciona redução de emissões e ainda devolve à rede de energia sua produção excedente. De acordo com Valter José Pötter, diretor e proprietário da vinícola, o uso do sol como fonte de energia limpa não era a primeira escolha durante a concepção do projeto, porém se tornou a mais viável economicamente.

“Antes de construir, fizemos um convênio com o Centro Eólico da PUC para pesquisar a frequência e intensidade dos ventos aqui na região. Após um ano e meio de estudo, veio o veredicto: vento médio. Em resumo, precisaria de um grande investimento em geradores eólicos que demorariam entre 15 e 20 anos para se pagar. Na sequência, partimos para o projeto de energia solar. Instalamos um piloto de 18 placas solares para pesquisa e testes durante dois anos e meio e foi um sucesso”, explica.

“Em primeiro lugar a questão ambiental é a mais importante, sem dúvida alguma. É um ganha-ganha: a empresa ganha e a sociedade ganha, pelo fato de não estarmos usando energia que não é renovável; o governo e as estatais também ganham, pois estamos ajudando a incentivar a produção de energia limpa no país sem a necessidade de investimentos por parte do governo federal”, diz Pötter. Ele completa: “Eu não tenho dúvidas de que o primeiro passo para qualquer investimento é experimentar. Eu não me animaria a fazer nada de uma forma rápida. Jamais instalaria 600 painéis, baseado em ‘achismos’. Nós testamos por dois anos e meio a prática e isso nos dá uma firmeza muito grande, uma solidez, na hora de investir com convicção de que se trata de um projeto viável”.

A vinícola conta ainda com captação de água da  chuva, utilizada para o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio e para a irrigação dos jardins do empreendimento. Parte do recurso ainda é encaminhado para uma estação de tratamento, construída dentro dos padrões da Organização Mundial da Saúde, que produz 500 litros de água potável por hora. Nos vinhedos, há ainda um projeto-piloto que visa implementar técnica sustentável e ecológica de controle de doenças fúngicas, a partir da utilização de micro-organismos que combatem naturalmente os fungos – sem o uso de químicos.

Fonte: The Greenest Post

Sistema de energia solar fotovoltaica traz economia anual de R$ 177 mil ao Guarani

Novidade instalada pela Domus Solar já gera 96%
de toda a energia elétrica do clube

Gerar a própria energia de maneira limpa, sustentável, e muito mais econômica foi o que levou o Guarani Esporte Clube a investir em um sistema de energia solar fotovoltaica. Planejado e instalado pela Domus Solar, empresa de engenharia blumenauense com ampla experiência na área, a nova usina fotovoltaica tem geração anual de 262.600 kWh, o que representa 96% de toda a energia consumida no clube.

Instalado no ano passado, o sistema já traz diversos benefícios ao local. Entre os principais, destaca-se a economia financeira. O valor da conta de energia mensal teve uma redução de mais de 70%, fazendo com que a economia média anual para o clube seja de R$ 177 mil.

Todo o planejamento e execução do projeto foram realizados por uma equipe técnica especializada e com vasta experiência na área. Para o sócio comercial da Domus Solar, Daniel Serafim, a obra foi desafiadora e somou ainda mais experiência para toda a equipe envolvida. “Essa obra de grande complexidade foi um desafio para a Domus Solar, e por isso vê-la finalizada, e já alcançando os resultados esperados, é motivo de muito orgulho”, destaca.

O projeto teve um investimento de cerca de R$ 900 mil e contou com a instalação de 678 módulos (placas) e 5 inversores de alto rendimento, que foram fornecidos pela WEG através da Domus Solar. A expectativa é de que o retorno do investimento seja de apenas 5 anos. Daniel explica ainda que outro diferencial do sistema fotovoltaico é a sua durabilidade. “A garantia de geração das placas é de 25 anos com 80% de performance”, afirma. Além disso, o custo de manutenção é baixíssimo e toda a geração de energia pode ser acompanhada em tempo real por meio de um aplicativo instalado no celular, que é integrado ao sistema.

Como funciona

As placas fotovoltaicas possuem células sensíveis à irradiação solar, que transformam a luz solar em energia elétrica. Como a geração depende da irradiação solar, é possível produzir energia até mesmo em dias nublados ou chuvosos. Outro ponto interessante é que toda a energia gerada que não é consumida instantaneamente é enviada para a rede elétrica e registrada pelo medidor, gerando créditos que podem ser utilizados em até 60 meses. A energia solar fotovoltaica não causa impactos ao meio ambiente e é totalmente limpa e renovável.

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