Reajuste nas tarifas da Celesc (SC) é aprovado

Aneel autoriza reajuste de 5,65% na tarifa da Celesc

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deliberou nesta terça-feira (17) sobre o reajuste de tarifa concedido anualmente à Celesc em Santa Catarina. O órgão autorizou a empresa catarinense a reajustar a tarifa em 5,65%, em média. O percentual entre em vigor a partir do próximo domingo (22).

Pela decisão da Aneel, o percentual de 5,65% é o reajuste médio para os consumidores catarinenses ligados à Celesc. Para consumidores de baixa tensão (em geral, residências), o aumento médio é de 5,83%, e para os consumidores de alta tensão (em geral, empresas e indústrias), o aumento médio é de 5,34%. 

Segundo a Aneel, o consumo de baixa tensão tem tido variação maior do que o de alta tensão e, assim, gerado mais demanda à rede elétrica. Com isso, o aumento foi maior para este grupo.

Entre os itens que compõem os critérios de reajuste está o aumento do custo de energia (+1,8%), de encargos setoriais (+1,5%), de componentes financeiros (+1,4%), da retirada dos financeiros anteriores (+1,2%), e de distribuição (+0,9%). O único item com redução foi o custo de transporte (-1,3%). 

Com a revisão, o valor do custo do MW/h da Celesc passa de R$ 69 para R$ 71. O valor é um dos menores do país, que tem média de R$ 160 o MW/h. 

O reajuste ficou abaixo da inflação do período: a tarifa variou positivamente em 5,65%, contra 8,99% do IPCA, aponta a Aneel.   

A deliberação faz parte do reajuste anual que considera o custo de produzir, distribuir e transportar energia pela Celesc. A revisão ocorre sempre em agosto. Apesar disso, a tarifa sofreu reajustes durante o ano devido à aplicação de bandeira vermelha, que implica em cobrança extra para períodos de crise hídrica ou dificuldade de produzir energia. 

A Celesc tem cerca de 3 milhões de consumidores em 285 cidades do Estado. A cobertura é de 92% do território catarinense.

FONTE: Rede Catarinense de Notícias

Estruturas de fixação para módulos solares: a base para o bom desempenho de qualquer sistema fotovoltaico

Você sabia que para instalar um sistema fotovoltaico em indústrias, comércio ou residências, precisamos utilizar estruturas de fixação, que são diferentes para cada tipo de telhado? Elas são a base de qualquer sistema fotovoltaico, e por este motivo vamos falar um pouco mais sobre este assunto a seguir:

As estruturas de fixação dos módulos solares são de extrema importância para a segurança e durabilidade de qualquer sistema de energia solar fotovoltaica. A principal função dessas estruturas é sustentar os módulos solares sobre o telhado ou em solo, e deixá-los firmes a ponto de não haver queda ou torções, garantindo assim a segurança do sistema e do imóvel. Além disso, elas são importantes para dar a inclinação e orientação necessárias para assegurar a melhor captação possível do recurso solar.

Optar por empresas que oferecem estruturas de fixação de excelente qualidade, como a Domus Solar, que trabalha com as melhores marcas que existem no mercado nacional, é muito importante para que não haja desgaste acelerado nem oxidação devido à exposição ao tempo. As estruturas mais recomendadas são as de alumínio, o qual garante resistência, e leveza, facilitando a instalação, garantindo segurança e uma menor carga de peso ao telhado.

Tipos de estruturas de fixação:

Outro ponto importante sobre as estruturas de fixação é que elas devem ser diferentes para cada tipo de telhado e também para instalação em solo, para evitar problemas a curto e médio prazo. Essa distinção entre as estruturas se dá pelas peças usadas como interface, que são: ganchos, parafusos, suportes, etc. Para as telhas cerâmicas, por exemplo, o indicado é a utilização do gancho fixado diretamente na estrutura do telhado, fazendo a sustentação dos trilhos, já em telhados de fibrocimento é utilizado o parafuso prisioneiro de rosca dupla e em telhados metálicos são utilizados trilhos fixados diretamente sobre as telhas. Nas instalações em lajes de concreto e também no solo, são necessárias estruturas um pouco diferentes, que irão fazer a inclinação necessária das placas. Sobre a laje essas estruturas são geralmente ancoradas em lastros de concreto e em usinas de solo em sapatas dimensionadas conforme as condições do terreno e localização.

Caso não sejam utilizadas as estruturas corretas, pode haver danos aos módulos ou ao telhado do imóvel, com o surgimento de goteiras entre outros incômodos. Por isso, todas essas questões devem ser analisadas na elaboração do projeto para que o cliente consiga gerar sua própria energia com qualidade e segurança!

  • Telhado Cerâmico
  • Telhado de Fibrocimento
  • Telhado Metálico
  • Laje de Concreto
  • Estrutura em Solo

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Domus Solar finaliza Usina Fotovoltaica de Solo em Benedito Novo – SC

Primeira usina de solo projetada e instalada pela empresa blumenauense será responsável por garantir à Cerâmica Felippi uma economia de R$ 64 mil em seu primeiro ano de funcionamento.

Recentemente, concluímos a execução de uma Usina Solar Fotovoltaica de Solo de 110kWp. O projeto realizado na empresa Cerâmica Felippi, na localidade de Santa Maria, em Benedito Novo – SC, contou com a instalação de 324 placas solares de 340Wp e 2 inversores trifásicos, em uma área de 1200 m². A nova usina fotovoltaica tem geração média mensal estimada em 10.780 kWh, capaz de suprir toda a energia consumida no local. De acordo com as análises feitas pela Domus Solar, a economia que a Cerâmica Felippi terá no primeiro ano de funcionamento da usina está estimada em R$ 64 mil. Além disso, com uma usina deste porte gerando energia renovável e limpa, será possível evitar a emissão de 16 toneladas de CO2 ao meio ambiente por ano.

Segundo o diretor-comercial da Domus Solar, Daniel Serafim, a montagem de uma usina fotovoltaica de solo é mais complexa que a de uma usina rooftop (quando é instalada no telhadO do local). “Desde o planejamento até a execução, foram mais de quatro meses de trabalho. Esta foi a primeira usina de solo que montamos e esperamos que projetos desse porte passem a ser realizados cada vez mais em nossa região, garantindo muito mais economia às empresas e indústrias que optam pela energia solar fotovoltaica”, destaca.

Ao todo, a obra envolveu 13 profissionais, entre engenheiros, eletricistas, pedreiros e operadores de máquina. A usina fotovoltaica de solo na Cerâmica Felippi está em pleno funcionamento desde o final de maio deste ano, após a vistoria da Codesam.

Diferentemente das usinas fotovoltaicas rooftop, a usina instalada na Cerâmica Felippi se destaca pela instalação das placas solares em estruturas específicas sobre o solo. Esse tipo de estrutura permite posicionar as placas na orientação ideal, o que garante maior desempenho de geração, além de facilitar a operação e manutenção da usina.

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Sistema de energia solar fotovoltaica traz economia anual de R$ 177 mil ao Guarani

Novidade instalada pela Domus Solar já gera 96%
de toda a energia elétrica do clube

Gerar a própria energia de maneira limpa, sustentável, e muito mais econômica foi o que levou o Guarani Esporte Clube a investir em um sistema de energia solar fotovoltaica. Planejado e instalado pela Domus Solar, empresa de engenharia blumenauense com ampla experiência na área, a nova usina fotovoltaica tem geração anual de 262.600 kWh, o que representa 96% de toda a energia consumida no clube.

Instalado no ano passado, o sistema já traz diversos benefícios ao local. Entre os principais, destaca-se a economia financeira. O valor da conta de energia mensal teve uma redução de mais de 70%, fazendo com que a economia média anual para o clube seja de R$ 177 mil.

Todo o planejamento e execução do projeto foram realizados por uma equipe técnica especializada e com vasta experiência na área. Para o sócio comercial da Domus Solar, Daniel Serafim, a obra foi desafiadora e somou ainda mais experiência para toda a equipe envolvida. “Essa obra de grande complexidade foi um desafio para a Domus Solar, e por isso vê-la finalizada, e já alcançando os resultados esperados, é motivo de muito orgulho”, destaca.

O projeto teve um investimento de cerca de R$ 900 mil e contou com a instalação de 678 módulos (placas) e 5 inversores de alto rendimento, que foram fornecidos pela WEG através da Domus Solar. A expectativa é de que o retorno do investimento seja de apenas 5 anos. Daniel explica ainda que outro diferencial do sistema fotovoltaico é a sua durabilidade. “A garantia de geração das placas é de 25 anos com 80% de performance”, afirma. Além disso, o custo de manutenção é baixíssimo e toda a geração de energia pode ser acompanhada em tempo real por meio de um aplicativo instalado no celular, que é integrado ao sistema.

Como funciona

As placas fotovoltaicas possuem células sensíveis à irradiação solar, que transformam a luz solar em energia elétrica. Como a geração depende da irradiação solar, é possível produzir energia até mesmo em dias nublados ou chuvosos. Outro ponto interessante é que toda a energia gerada que não é consumida instantaneamente é enviada para a rede elétrica e registrada pelo medidor, gerando créditos que podem ser utilizados em até 60 meses. A energia solar fotovoltaica não causa impactos ao meio ambiente e é totalmente limpa e renovável.

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